quarta-feira, 27 de julho de 2011

NOVA EQUIPA DE PADRES PARA A PARÓQUIA

A nossa Paróquia tem novos padres em virtude da Sagração Episcopal de Dom João Carlos, ex Pároco, para Bispo Auxiliar da Arquidiocese de Maputo e pela viagem do Padre Salvador Bila.
No passado dia 22 de Junho, o Senhor Arcebispo leu a provisão que nomeava o Padre Arcélio Matola como Pároco da Paróquia de São Francisco de Assis do Infulene. Havendo necessidade de nomear um Vigário Paroquial, o Senhor Arcebispo nomeou o Padre Domingos Dava como vigário Paroquial. A missa da tomada de posse foi presidida pelo Bispo Auxiliar Dom João Carlos Hatoa Nunes.
O Padre Arcélio foi ordenado no dia 2 de Dezembro de 2006. Trabalhou por 6 meses na Paróquia de Nossa Senhora de Fátima-Laulane donde foi transferido para a Paróquia Nossa Senhora das Victórias onde ficou como Vigário até a data da sua transferência para a nossa paróquia.
O Padre Domingos foi ordenado no dia 4 de Junho de 2011. Esta é a sua primeira experiência pastoral na nossa paróquia.
Desejamos aos nossos padres um feliz ministério nesta parcela do povo de Deus.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Um pouco da Nossa História


A) Antecedentes da Fundação da Paróquia

Até ao ano de 1963 a Comunidade Cristã que viria a tornar-se Paróquia de S. Francisco de Assis «estava integrada na Paróquia da Sagrada Família da Machava». Neste mesmo ano, o Senhor Agostinho Samuel Sango abre um Orfanato denominado «Casa do Monsenhor António Alves Martins». O Nome deste Orfanato vem de um clero Secular que foi Pároco na Sé Catedral de Maputo entre os anos 1909 a 1959.
«Figura destacada de Missionário, estimados por Indigenas e colonos, lançou programas de assistência aos desvalidos e dirigiu com esmero a Escola Paroquial da Catedral... Faleceu em 1959 na visinha Africa do Sul, onde fora para tratamentos. Foi-lhe erigido um busto, no bairro de S. José, pertença da Arquidiocese, ao lodo esquerdo da actual avenida da OUA, onde ainda lá se encontra o pedestal em que a escultura assentava.[1]»0
Este Orfanato destinava-se «ao internamento de crianças orfãs» e carenciadas a fim de terem um acompanhamento condigno. Entretanto, um grupo de cristãos já iniciara «celebrações eucarísticas ao ár livre no próprio bairro do Infulene, perto deste Internato», posteriormente, e com o consentimento do responsável do Centro passou-se a celebrar nas instalações do mesmo Internato. No ano de 1964 a comunidade celebra «numa dependência do Orfanato Casa do Monsenhor Alves Martins feita para este fim».
Com este dinamismo e com o crescimento do número de fiés nesta pequena Comunidade, bem cedo, sentiu-se a necessidade de se desvincularem do Orfanato e adquirirem um espaço próprio, mais condigno, para a construção de sua Igreja Paroquial. Já no ano de 1966 o Pároco da Missão da Sagrada Familia da Machava, informava ao Arcebispado num relatório anuál datado de 20 de Janeiro de 1967, o seguinte:
«...Foi dada a Missa nas Escolas popular da Machava, além das Missas na Sede. No Bairro da Machava há uma grande necessidade de se construir uma Capela...»[2]
Um outro aspecto que merece destaque nestes anos que antecedem à criação desta Paróquia, é a existencia do movimento da Legião de Maria que, num dos seus relatórios datados do ano de 1971, falam de certas actividades desenvolvidas pelo movimento, algumas das quais, parecem ter sido feitas antes deste ano. Este facto,  reforça e demostra as declarações de várias das nossas actuais legionárias que asseguram que, nesta altura, já fora fundado um Presídio com o nome Consoladora dos Aflitos. É deste presídio que aparecerão os outros que actualmente existém. Uma das mentoras deste trabalho e que chegou a tornar-se presidente deste Presidio foi a Senhora Ana Joaquim da Conceição Muhlwine que, vindo da zona de Chamanculo para residir no novo bairro crescente, sentiu a necessidade de  continuar com a sua devoção e de partilhar sua experiência e vivência de Fé adquirida na Missão de Santa Ana da Munhuana.
Por volta do ano de 1970, inicia-se um trabalho mais intenço e coordenado com vista à idêntificação de um espaço para a construção da Igreja. Havendo nas próximidades um espaço contendo um estaleiro cujo responsável directo era o Senhor Sequeira, conhecido na zona como responsável das Obras de Construção de residências no Bairro, destinadas aos trabalhadores dos correios,  e vendo que uma parte deste espaço poderia servir de espaço para Igreja, iniciou-se os contactos para a sua aquisição.
Este trabalho da aquisição de um espaço para a construção da Igreja teve a intervenção preciosa do Arcebispado de Lourenço Marques. É assim que nos Arquivos do Arcebispado encontramos uma nota datada 15 de Abril de 1971, com o nº 637/71 na qual a «Junta dos Bairros e Casas Populares» endereça ao Arcebispado de Lourenço Marques solicitando:
«1. ...que se digne mandar enviar a’queles serviços o projecto completo das instalações que o Arcebispado se propões mandar executar nos terrenos préviamente demarcados na Unidade A da Machava e destinados ao culto; 2. Após a recepção do projecto e sua aprovação, providênciar-se-ia junto aos Serviços Geograficos e Cadastrais pela passagem do título do terreno a ocupar pelo Arcebispado...»[3]
Em resposta a esta nota, e porque o Arcebispo de então—Dom Custódio Alvim—já fora uma vez ao local verificar o espaço em questão,  o Arcebispado envia uma carta com a planta do salão a construir em triplicado. A referida carta datada de 6 de Maio do mesmo ano diz:
«Em resposta à nota acima referida e em seguimento às nossas conversas, tenho a honra de incluir a planta, em triplicado, do salão a construir na unidade A da Machava. Destina-se a servir de Igreja, enquanto não for possível construir outra mais digna. Não se mandam cálculos, porque o empreiteiro encarregado da obra já a executou no Bairro do Fomento e sabe o que há-de fazer e com a devida segurança e mestria. Espera-se iniciar a obra dentro de um mês. Quando isso estiver eminente terei o gosto de o visitar, até para efectuar uma segunda visita ao local, se for necessário....»[4]
Com o envio de parte da documentação pedida pela Junta e depois de alguns encontros de concertação, onde o arcebispado pediu à junta a Planta do terreno com vista à defenição do local exacto da referida construção, a 9 de Junho de 1971, a Junta envia uma nóta ao Arcebispado com um unico parágrafo informando:
«Junto envio a V.Exa. a planta do terreno situado no Bairro Popular da Machava e que foi concedido a esse Arcebispado por esta Junta em sua sessão de 14 de Julho de 1970»[5].
Como podemos depreender, o terreno foi concedido em 1970. Depois seguiu-se a legalização do mesmo junto às entidades competentes e no segundo semestre do ano, muito provávelmente no mês de Agosto de 1971, inicia-se a construção do salão «provisório» para Igreja.
Tendo em conta o desenho do salão que vem na planta anexa à carta enviada à «Junta dos Bairros e Casas Populares» vemos que este «salão-Igreja» tinha sido projectado para se construir no lado esquerdo do terreno concedido (assim vem no desenho). De facto o «empreiteiro encarregado da obra que já  executara»  no Bairro do Fomento um «salão-Igreja» identico ao que se pretendia construir, chegou a iniciar as fundações da construção conforme o projecto. Porém, quando se tomou consciência de que não se tratava da Igreja definitiva visto que o Arcebispado, ao pedir o terreno, foi claro em afirmar que construir-se-ia, no local, um salão que se «destina a servir de Igreja, enquanto não for possível construir outra mais digna», transferiu-se para o lado direito (local onde o «salão-Igreja» se encontra actualmente), na esperança de que dias melhores viriam e, nessa altura, se construiria a Igreja digna e definitiva.
Esta construção provisória do «salão-Igreja» foi inaugurado no ano seguinte, ou seja, em 1972.
Entretanto, sabe-se que os padres «Missionários da Consolata da Missão da Sagrada Família da Machava, vinham rezar a este Bairro» desde os inicios do seu aparecimento até os anos de sua construção e inauguração. Alguns dos nomes que ficaram na mente do Povo são: O padre Ernesto Venturi, que virá a ser nomeado Pároco em 1974, e o padre Henrique da Croce, igualmente Missionário da Consolata.

B) Fundação da Paróquia

A Paróquia de São Francisco de Assis do Infulene foi fundada «em 6 de Agosto de 1972, por D. Custódio Alvim Pereira»[6].
Segundo a Provisão que funda a referida paróquia, esta surge da necessidade de «desmembrar» algumas paróquias em virtude do crescimento populacional que se notava na cidade e subúrbios, bem como a «sobrecarga dos trabalhos pastorais» nas paróquias existêntes[7].
Para o efeito, foram ouvidos os padres párocos da «Zona em causa» que seriam os das paróquias da Sagrada Família da Machava (sobretudo) e de Santa Terezinha do Menino Jesus de Liqueleva, visto que, na altura, estas já tinham sido fundadas e eram assistidas pela mesma Congregação religiosa, ou seja, os Padres da Consolata, a qual pertencia o Rev. Padre Ernesto Venturi que viria a ser pároco um ano depois da sua fundação.
A paróquia—Missão dedicada a S. Francisco de Assis, compreendia as populações que habitavam nas áreas do Sanatório e Estádio Salazar. Os limites, embora não muito claros em virtude de, na altura, «não haver um plano urbanistico» na zona, compreendiam:
«Um núcleo central compreendido por uma linha imaginária que parte do Sanatório, seguindo pelo Estádio Salazar em direcção à Machava; a cerca de 2 Km desta localidade morre essa linha, saindo desse ponto uma outra linha imaginária que, fazendo uma espécie de círculo, vai passar junto dos muros da Cadeia Central, indo acabar no ponto inicial do Sanatório»[8].
No dia 3 de Dezembro de 1972, a comunidade Cristã do Infulene, sob liderança do padre Ernesto Venturi,  teve um encontro no qual formou uma Comissão composta pelos seguintes membros:
1. Presedente: João Gonçalves;
2. Secretário: Silvestre António Mabuiangue;
3. Tesoureiro: João Pinheiro
4. Vogais: Lourenço Manjate; Tomáz Português; Alberto Boca e Jaime Mabunda.
5. Conselho Fiscal: Luís Daquene e Martins de Freitas Mapoleia.
Esta comissão destináva-se a «enfrentar os trabalhos referêntes à inauguração da nova capela e bem assim à recepção do novo Pároco»4 e ficou conhecida como «Comissão da Igreja».
Na mesma minuta vem descrito as responsabilidades de cada cargo da referida Comissão. Assim:
«Ao presidente competia a superintendência de todo o serviço; ao secretário, dar conhecimento de tudo quanto se passa ao presidente, isto é, o que tiver tratado nas reuniões na ausencia com os demais fiéis, e aos membros em geral, coadjuvar com aqueles em todos os actos, mostrando em tudo o seu brio e sua boa vontade»[9].
O Salão Paroquial que se pretendia inaugurar—que era Igreja Paroquial—teve, para a sua erecção, a contribuição e colaboração de vários intervenientes: Os fiéis; a Arquidiocese e entidades do Governo. Por isso no relatório anual referente ao ano de 1970, redigido pelo Secretário do Arcebispado, Cónego Fulgêncio de Andrate no dia 24 de Abril de 1973, assinado pelo Arcebispo Dom Custódio Alvim e enviado ao Governador Geral de Moçambique dizia:
«...Outra construção de vulto foi o grande salão (que faz de Igreja, por agora) no bairro de S. Francisco de Assis (Infulene), para o qual muito contribuiu a ajuda directa do Governo da Provincia, através do Chefe de Gabinete. Os meus agradecimentos e das gentes daquele bairro, humilde mas florescente.»[10]
Neste ano de 1972 a Paróquia já contava com «cinco Presídios da Legião de Maria» nascidos do presidio mãe que foi o Presidio Consoladora dos Aflitos, tinha também o Apostolado de Oração e a Comissão referida acima. Em termos de Infra-estruturas tinha uma Capela; a Escola de S. Damaso—pouco distante do Bairro; e uma outra escola denominada S. João de Brito que se encontrava no Bairro da Machava, mas que era assistida pelo mesmo padre.
Também sentia-se a necessidade de se regularizar o «título do terreno» das duas Escolas, a instalação de energia eléctrica na Capela Paróquial, montar um escritório e seus respectivos móveis. Porém nem todas estas necessidades se concretizaram,  pois, o terreno do Arcebispado onde se encontrava situado a Escola de S. João de Brito, por exemplo, a 18 de Junho foi cedido ao Gabinete de Urbanização e Habitação da Região de Lourenço Marques para seu uso e aproveitamento[11].
A 1 de Janeiro de 1973, com honrosa presença de D. Custódio Alvim Pereira, então Arcebispo de Lourenço Marques, foi inaugurado o Salão-capela, cuja construção se deveu muito—como vimos anteriormente—ao  dinamismo e contribuição de paroquianos de então. Foi  para este Salão que passaram, definitivamente, a se encontrar todos os cristãos que já resavam no Orfanato Padre Alvares Martins. Nesta mesma data foi lavrada—e provávelmente lida nesta inauguração—a Provisão na qual nomeava-se o padre Horácio Agostinho Mabui como Paroco da Paróquia de São Francisco de Assis e também Pároco da nova Paróquia dedicada a  Nossa Senhora do Livramento de T3.
Apesar do encargo da Paróquia estár confiado ao padre Horácio Mabui, esta continuava a receber apoio maioritário,  na assistência, de outros padres, sobretudo os Padres da Consolata que assistiam a Paróquia da Machava. É que nesta altura, não havia residência para o padre na Paróquia, pelo que o então pároco nomeado, não residia nesta zona. Além disso, havia um grande intercambio e interajuda—sobretudo na assistência religiosa (celebrações eucarísticas, etc.) - dos vários padres que trabalhavam na zona. Os encontros frequentes da zona, na qual participavam padres, representantes das paróquias e que aconteciam uma vez em cada mês, são prova inequivoca deste facto.
É importante frizar que este todo dinamismo deveu-se grandemente ao empenho dos cristãos de então que tinham o desejo de construir a sua própria comunidade. A assistência Missionária, não era muito intensa, pois num dos relatórios anuais do ano de 1973, enviados à Arquidiocese o Padre Henrique Dacroce afirmava:
«Enquanto notamos grande entusiásmo em certos sectores, lamentamos que na zona do Infulene pouco fizemos se não aquela pouca assistência dominical e a assistência aos organismos existentes, Legião de Maria, 4 presidios; filhas de Maria e Apostolado de Oração, mas depois de várias dificuldades e várias criticas construtivas ou negativas, não sei, conseguimos que na zona do Infulene tivesse Pároco próprio como também a Zona T3...»[12]
Com o crescimento do Bairro, a assistência da Paróquia pelos padres da Consolata, sobretudo o apoio contínuo do padre Ernesto Venturi aos cristãos do Infulene e porque o então pároco nomeado, padre Horácio Mabui, também deveria prestar assistência à nova Paróquia em florescimento, do Bairro T3, a 31 de Dezembro de 1973, é feita a Provisão na qual o Arcebispo D. Custódio Alvim, nomeia o padre Ernesto Venturi como Pároco de S. Francisco. Este, por seu turno, viria a assumir integralmente os trabalhos da Paróquia no ano seguinte.
Além do crescimento em infra-estroturas a paróquia também crescia a nível religioso. Prova-o a carta datada de 27 de Dezembro de 1973, na qual o Seminário Menor de Cristo Rei informa ao Pároco de Infulene alguns aspectos ligados à formação dos Seminaristas pertencentes à Paróquia que estavam no 2º ano[13]. São eles:
1. Carlito Canda e
2. Paulo Ernesto
Este facto demostra e reforça a ideia de um crescimento religioso na zona, visto que já temos filhos da Paróquia que aprofundavam a sua vocação no Seminário.
No dia 12 de Janeiro 1974 ocorre a primeira reunião dos «Chefes de Família» do Bairro do Infulene com intuito de incrementar um novo dinamismo com a chegada do novo Pároco, padre Ernesto Venturi da Consolata. Neste encontro, que ocorreu ao ár livre e teve uma participação de «uma cinquentona de pessoas num ambiente mesmo familiar», tratou-se como primeiro assunto a questão «duma Comissão». Sobre este assunto, «foi pedido que a Comissão que já trabalhou» - a criada em 3 de Dezembro de 1972—«se apresentasse na próxima reunião» deste orgão, e que os membros que não pudessem continuar por algum motivo, fossem substituidos por outros. Depois deste ponto, desenhou-se uma estratégia de angariação de fundos; estabeleceu-se os horários das missas; a questão dos bancos para os fiés sentarem-se e marcou-se uma outra para o dia 26 de Janeiro a fim de dár continuidade a este trabalho.
Nos principios do ano de 1974 o Rev.mo padre Ernesto Venturi assume integralmente o encargo e serviço de assistência à Paróquia recem criada de S. Francisco de Assis. Ele aceitara este serviço porque «já conhecia a Paróquia e para dar a sua obra sacerdotal a muitas pessoas que desejavam a presença do padre no Bairro»[14]. Por outro lado, o Superior Regionál de então, do Instituto Missionário da Consolata em Moçambique, Rev. Padre Manuel Tavares, «várias vezes pedira» ao padre Ernesto Venturi que «aceitasse de tomar conta desta Paróquia e na intenção»8 de ser mais uma experiência. Este facto foi levado a finco pela Congregação dos padres da Consolata pois, dois anos depois, o padre Venturi assumia outros compromissos que o impediam de estar inteiramente dedicado à Paróquia, pelo que o padre Vittorio Gatti, da mesma congregação, é quem mais vinha na Paróquia.
No inicio de sua actividade o padre ernesto Venturi, realizou 2 reuniões com os seus colaboradores—leigos—e nelas «pensou-se em enviar uma carta» aos fieis a fim de pedi-los para se comprometerem com uma «livre oferta-mensal», com a qual enfrentariam as despesas e necessidades urgentes da Igreja.


[1] Marrime, Benedito; Arquidiocese de Maputo Sessenta anos de História, 13 Junho 2002, p.140
[2] Arquidiocese de Maputo, Arquivo, Pasta nº156
[3] Arquidiocese de Maputo, Arquivo, Pasta nº164-A
[4] Ibidem
[5] Arquidiocese de Maputo, Op cit.
[6] Pinheiro, Cónigo Francisco Maria; Na entrega do Testemunho; Acção Missionária Portuguesa em Moçambique; 1992. p.79.
[7] Provisão de Dom Custódio Alvim Pereira, dada e passada em Lourenço Marques no Paço Arquiepiscopal de S. Vicente a 6 de Agosto de 1972.
[8] Ibidem
[9] Arquivo da Paróquia, Pasta nº 4, 1971
[10] Arquidiocese de Maputo, Arquivo, Pasta nº311
[11] Arquivo Paróquia, Declaração do Arcebispado de Lourenço Marques, 18 de Junho 1974.
[12] Arquidiocese de Maputo, Arquivo, Pasta nº 281-A
[13] Arquivo da Paróquia, Pasta nº 4, Cartas ao Seminário
[14]Arquivo da Paróquia; Carta do padre Ernesto Venturi, Pároco, à comunidade Cristã Paroquial de S. Francisco de Assis; 1974